Você sabia?
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O vinho é tão importante na história da humanidade, que inúmeras são suas lendas! Muitas delas relacionadas aos gregos e romanos...
Desconhecendo as reais causas, os gregos atribuíam as bolhas do vinho às fases da Lua, ou à influência de maus espíritos.
Hipócrates, o pai da medicina, receitava vinho como diurético, antisséptico, para baixar febre, e para convalescência, em geral.
Na Grécia Antiga, Platão recomendava que, quem chegasse aos 40 anos, uma expectativa de vida improvável para a época, buscasse no vinho a cura para os males intratáveis da velhice.
Os gregos diluíam o vinho em água, mel e sal. Eles acreditavam que o vinho não diluído poderia causar cegueira, problemas de sanidade, e outras patologias.
Os antigos romanos temperavam o vinho, adicionando, entre outras coisas, molho de peixe, alho, cebola, chumbo e absinto.
Os romanos usavam o chumbo não só para conservar o vinho, mas também para adoçar seu sabor. O envenenamento crônico por chumbo pode ter sido uma das causas da queda do Império Romano.
Na Grécia Antiga, o anfitrião tomava o primeiro gole de vinho, de maneira a provar para seus convidados que a bebida não estava envenenada.
A mitologia grega conta que Dionísio criou o costume do brinde como forma de agradar à audição, numa festa para a qual convidou todos os sentidos humanos. Para ler mais, clique aqui.
Enquanto os gregos comercializavam o vinho em troca de metais preciosos, na Roma Antiga a bebida servia como moeda de troca no mercado de escravos.
A mulheres eram proibidas de beber vinho, na Roma Antiga. Corriam o risco de serem mortas pelo marido, se flagradas.
Com o declínio da Grécia, e a expansão do Império Romano, os deuses gregos foram incorporados na cultura e na mitologia romana. Assim, Dionísio deu lugar a Baco como o deus do vinho.
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